sábado, 24 de dezembro de 2011

O conto do lagO branco.

CaPitulO 1

Nunca antes em minha vida havia pensadO, que uma simples escolha
Pudesse mudar tanto o meu destino. Talvez eu devesse cuidar dos campos de
Margaridas que nascem nO jardim de Miss Suee.
Mas o verão é tão convidativo aqui que a preguiça logo bate a porta, mas eu tenho
que trabalhar pois amanha é noite do meu aniversario e logo logo entro de ferias junto com as
férias escolares, não quero que Miss Suee,arrume um motivo para me prender aqui,
caso as suas Margaridas aparentem descuidadas.
Ah! Perdoem minha falta de decoro, esqueci de me apresentar, meu nome é Charlotte Zoey, e desfruto do auge dos meus 15 anos, moro em uma cidadezimha chmada Midnigth Hill sim o nome parece o di videogame lá. E uma linda cidade que fica em volta de um lago branco, é um mistério o lago ser branco daquela forma já o estudaram mas ninguém chegou nunca a uma conclusão ser assim tão ...branco.
Alguns místicos diZem que muitas almas solitárias repousam nesse lago, outros procuram edplicqçoes cientificas, mas a verdade logo seria descoberta, mas a única que poderia conta-lá sou eu, já que sou a única que recordo dela .

terça-feira, 28 de junho de 2011

O Lado Negro da Amadurescencia

Sabe, sempre li textos, sobre o quão bonito é crescer, tudo o que vem com cada ano de vida, todas as cores dos olhares que mantemos enquanto o mundo muda a nossa volta.
Mas sinceramente nunca li nenhum texto sobre  o lado escuro disso tudo.... Talvez por ignorância, por otimismo ou ninguém quiz escrever sobre suas dores.
Nao digo dores de amores romanticos  perdidos, mas sim dores de ver como a nossa infância adoece e morre, nao temos mais tempo de ter sonhos agradáveis, pesadelos onde nossos pais deitam ao nosso lado para adormecer, até mesmo sobre o sabor das coisas que muda.
O pior de tudo é ver a nossa infância morrer com pessoas das quais mais amamos, tivemos contato ou nem tanto assim.  Seja como for morremos juntos, pois em suas mentes há relatos sobre nós, que nem ao menos nós nos nossos maiores sonhos poderiamos lembrar ou saber.
Cada uma dessas perdas significa uma parte nossa morrendo, nossa historia morrendo e a nossa infancia, adolescencia morrendo junto, assim sucessivamente até que o dia que nós nos calaremos também.
É um círculo vicioso, nunca acaba, pois no dia que nos calarmos, alguem está no processo de perda e alguém nasce em algum lugar, tudo ao mesmo tempo e assim entra no circulo também.
Dai você se pergunta o que me motivou a escrever isso?
O motivo é que mais um pedaço de minha infância morreu hoje, nao só da minha mas de várias pessoas, mas um dia irei ao mesmo lugar e dai sim continuaremos trocando historias, das memórias que levaremos conosco, de nós e de outros que as compartilharão conosco.

Em memória: Vo Raimundo(que se foi em minha infância), Vó Vicente ( falescido a 1 ano) e Tia Aparecida( que nos deixou nesta tarde fria de terça feira)...

sábado, 28 de maio de 2011

Lição do Rato

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo
um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. 

 Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
 
A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o
senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
 
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima..
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela
não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a
cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma
canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para
alimentar todo aquele povo.

*Moral da História:*
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e
acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma
ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!**

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Questionamentos sobre a Vida Alheia


Qual o problema de ser solteira hoje em dia.?
É uma pergunta que tenho me feito aos exatos 3 meses em que terminei o meu relacionamento de mais ou menos 1 ano e meio e nesse tempo já tenho ouvido frases do tipo : “ Ah! Nossa já pode arrumar outro namorado e quem sabe com esse você venha a se casar um dia”
Daí é que está eu não quero me casar, eu não sei nem se quero me juntar, quero namorar  conhecer pessoas novas mas não casar, não que eu ache que casamento seja uma instituição falida, ou coisa do tipo, acho bonito na casa dos outros, mas não é o que eu quero pra mim.
Ta bom, daí as pessoas dizem que eu posso achar alguém que compartilhe dos meus ideais, que queira viajar o mundo comigo e que também tenha meta de ser milionário. Mas nunca é aquela liberdade, sempre haverá uma cobrança maior, sempre terei que dar satisfação, não que não haja isso em um namoro, mas concorde comigo que muito mais fácil é terminar um namoro que um casamento. A dor existe a mágoa existe, mas mais frustrante é um casamento falido, que um namoro em que os “santos não bateram”.
Não nasci pra ser capacho, muito menos boneca inflável, eu quero mais pra minha vida, do que um relacionamento realizado e feliz, eu quero ser feliz por inteiro.
Mas as pessoas o mundojulga mulheres independentes como eu, não tão feministas, mas que encontraram nelas mesmas a forma do verdadeiro amor!